No filme 17 outra vez, uma comédia romântica que assisti.
Temos a historia de um homem que se casou e depois de alguns anos, decide culpar sua esposa por não ter realizado seus sonhos e desejos.
Não é diferente nos dias de hoje.
É muito mais fácil ter alguém para culparmos e julgarmos.
Quando na verdade tínhamos que colocarmos um espelho na nossa frente e refletirmos onde estamos errando? Ou no que estamos errados?
Recentemente um amigo me disse que não quer saber o que fazem para ele, mas o que ele esta fazendo para este alguém? Pois o que será somada serão as nossas obras.
Voltando ao filme!
Este homem está tão cego e pronto a botar o seu casamento a perder por causa do seu orgulho e achismo, que faz de tudo para que isso aconteça, até que sua mulher se cansa e pede o divorcio.
Ele então faz um pedido, tipo destes que vemos em filmes de contos de fadas.
Ele deseja ter 17 outra vez e seu pedido é realizado.
Como num passe de mágica ele fica com 17 anos.
Com isso, tem a chance de fazer tudo o que não pode fazer e então: Se matricula na mesma escola que estudou, querendo consertar as coisas.
Porém agora ele se depara com seus dois filhos na mesma sala de aula e percebe o quanto os filhos sofrem no colégio.
O filho! Tímido, totalmente perdido.
A filha! Em mãos de jovens que querem apenas sexo.
Ele então percebe o quanto esta ausente na vida dos filhos.
Você já imaginou em pedir uma chance para Deus, para que você faça tudo melhor? E percebe que na verdade não fez porque não quis.
Este homem sofre mais um pouco, quando ver sua esposa saindo com outros homens no intuito de esquecê-lo.
Este foi o primeiro ensinamento que tirei deste filme.
O Segundo foi com 0 amigo dele!
Interessa-se por uma professora e começa a enchê-la de presentes, tentando conquistá-la, tentada ser uma pessoa que ele não era, foram várias tentativas em vão, por ser muito rico, achou que se a cobrisse de joias e presentes iria conquistá-la.
Até que ele decide ser ele mesmo e descobre que o segrego era este: Ser ele mesmo.
Descobre que a professora gostava dos mesmos filmes que ele, que tinha um lado bobão e brincalhão.
Percebe que ela também gosta das mesmas coisas. '' Não tente ser o que você não é para agradar alguém, seja você mesmo. '' Mas o que este filme tem haver com ver Deus em tudo? Simples: Quando estamos em Deus não julgamos, não apontamos o dedo para ninguém, pois sabemos que tem outros dedos apontados para nós mesmos.
Quando vemos Deus em tudo não fingimos ser outra pessoa, pois sabemos que ele nos fez sua imagem e semelhança, por isso somos perfeitos do jeito que somos.
Quando vemos Deus em tudo, não colocamos o nosso casamento na prova, nem culpamos a nossa parceira(o), pois sabemos que também somos culpados.
Quando vemos Deus em tudo, conseguimos olhar para o espelho e vermos os nossos erros e defeitos.
Quando vemos Deus em tudo conseguimos amar e entender que o amor tudo suporta.
Quero deixar claro que esta reflexão serviu também para mim, antes de olhar, apontar e julgar.
Quero olhar para minhas atitudes. Que neste ano de 2022 vocês deseje ter 17 outra vez, não culpando alguém pelo que você não fez, mas para fazer para alguém o que você poderia ter feito ''E NÃO FEZ''.
PENSE NISSO.
Carinhosamente,
Vanderley Andrade
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