Tenho notado que sempre fui eu primeiro.
Sempre fui eu quem arrancava sorrisos, quando se quer notavam o meu choro e a minha dor.
Notei que sou eu, quem primeiro abraçou e teve abraços vazios no momento de dor.
Iniciativas assim, sempre partiram de mim.
Seja com filhos, cônjuge, amigos ou até vizinhos.
Servi primeiro.
Liguei primeiro.
Preocupei-me primeiro.
Amei primeiro.
E às vezes me sinto assim! Sendo último, derradeiro, quase nunca lembrado e esquecido primeiro.
Pergunto-me: Devo continuar assim?
Lembro-me da palavra essência.
Ou seja, nasci assim! Não devo mudar só porque se esquecem de mim.
Moral:
Se estiver se sentindo assim, lembre-se que essência não muda.
Continue servindo com a mesma intensidade.
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