Frágil, serena, silenciosa.Sua chama dança ao sabor do vento, iluminando caminhos por onde aquecemos, aquecendo corações por onde tocamos.
E quando a noite se alonga
e o mundo parece frio demais, ela insiste em brilhar, mesmo que tremulante, mesmo que pequena, como quem diz que a esperança
não precisa ser grandioso — apenas viva.
Há momentos em que o vento se enfurece, tentando apagar o fogo que guardamos.
Nessas horas, a chama recua, encolhe-se em si mesma, mas não se entrega:
espera o sopro calar, espera o silêncio voltar,
para então erguer-se de novo com a mesma humildade luminosa.
E quando enfim a cera finda e a chama se inclina ao descanso, o que permanece não é o brilho,
mas o rastro de calor deixou nas mãos, nos olhos, na memória.
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